um QI de 150, uma cintura de 50cm, 100 amigos chegados, 30 melhores amigos, 5 amigos coloridos e 300 pretendentes (com o amor da minha vida à espera ali, ao virar da esquina), 500 pares de sapatos e outros 500 de brincos, 1000 colares lindos de morrer e 500 carteiras, vou viver permanentemente penteada, maquilhada, unhas perfeitamente pintadas e sem um pêlo fora da graça, vou viver dentro de vestidos e saltos altíssimos permanentemente, vou ler um Tolstoi por dia (nem sabes o bem que te fazia) e comer estatísticas ao pequeno almoço (que debitarei sempre que o assunto de conversa se aproxime ou não do tema).
Vou tirar fotos de tudo e espalhar a minha felicidade em tudo quanto seja internetes ao meu dispor, escrever textos inspirados sobre a minha vida e a dos outros, sem nunca lascar uma unha ou sem perder o sorriso e boa disposição. Vou.
Mas por enquanto, enquanto esse dia não chega, aqui estou eu, mais com a neura que aos pulinhos de contente, mais com rasgos de tristeza que de iluminação divina. Mais a tentar curar o assunto do texto abaixo (que ainda não acredito que me saiu dos dedos, porque nunca me sai nada dessa categoria, guardo tudo) que apaixonada pela vida. Mas, eu.